Grávida pode tomar Metilfenidato

ALERTA IMPORTANTE

Esta página oferece informações gerais sobre a classificação e possibilidade de uso de medicações durante a gravidez. É fundamental compreender que cada caso é único e as decisões sobre tratamentos devem ser individualizadas, levando em consideração o equilíbrio entre os potenciais riscos e benefícios de cada medicação.

NUNCA tome decisões relacionadas a medicamentos durante a gravidez (ou em qualquer outra situação) baseando-se apenas em informações encontradas online. Sempre consulte e siga as orientações do seu médico ou profissional de saúde. Eles possuem o conhecimento e experiência necessários para guiar decisões que são mais seguras e apropriadas para você e seu bebê.

Metilfenidato

Nome comercial

Ritalina

Princípio ativo

Metilfenidato

Fabricante

Novartis

Categoria de risco

Não foram realizados estudos em animais e nem em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram risco, mas não existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas.

Indicação

O metilfenidato é indicado para o tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças, adolescentes e adultos. Ele ajuda a melhorar a atenção, o foco, e o controle dos impulsos. Também é utilizado no tratamento de narcolepsia, um distúrbio do sono caracterizado por sonolência excessiva. O metilfenidato atua aumentando a atividade de neurotransmissores como dopamina e noradrenalina no cérebro, que estão associados à regulação da atenção e comportamento.

Risco fetal

Estudos em animais sugerem que o metilfenidato pode representar algum risco para o feto, mas os dados em humanos são limitados. O uso de metilfenidato durante a gravidez deve ser feito apenas se os benefícios superarem os riscos potenciais ao feto. O uso prolongado ou em altas doses no final da gravidez pode causar sintomas de abstinência no recém-nascido, como irritabilidade e tremores.

Amamentação

O metilfenidato é excretado no leite materno em pequenas quantidades, mas não há evidências claras de efeitos adversos em lactentes. No entanto, o uso durante a amamentação deve ser feito com cautela, com monitoramento do bebê para sinais de irritabilidade, insônia ou perda de peso. O médico deve avaliar a relação risco-benefício antes de prescrever o medicamento para mães que estão amamentando.

Outros nomes comerciais

Concerta, Ritalina LA

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