Grávida pode tomar Risperidona

ALERTA IMPORTANTE

Esta página oferece informações gerais sobre a classificação e possibilidade de uso de medicações durante a gravidez. É fundamental compreender que cada caso é único e as decisões sobre tratamentos devem ser individualizadas, levando em consideração o equilíbrio entre os potenciais riscos e benefícios de cada medicação.

NUNCA tome decisões relacionadas a medicamentos durante a gravidez (ou em qualquer outra situação) baseando-se apenas em informações encontradas online. Sempre consulte e siga as orientações do seu médico ou profissional de saúde. Eles possuem o conhecimento e experiência necessários para guiar decisões que são mais seguras e apropriadas para você e seu bebê.

Risperidona

Nome comercial

Risperdal

Princípio ativo

Risperidona

Fabricante

Janssen-Cilag

Categoria de risco

Não foram realizados estudos em animais e nem em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram risco, mas não existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas.

Indicação

A risperidona é indicada para o tratamento de esquizofrenia, transtorno bipolar e irritabilidade associada ao autismo em crianças e adolescentes. Também é usada para tratar sintomas como alucinações, delírios, alterações de humor e comportamento agressivo. Atua bloqueando os receptores de dopamina (D2) e serotonina (5-HT2A) no cérebro, o que ajuda a regular os níveis de neurotransmissores e melhorar os sintomas psicóticos e de transtornos de humor.

Risco fetal

Estudos em animais sugerem risco ao feto, mas não há estudos controlados suficientes em humanos. O uso de risperidona durante a gravidez deve ser feito apenas se os benefícios superarem os riscos potenciais para o feto. O uso prolongado no final da gravidez pode resultar em sintomas de abstinência e efeitos colaterais no recém-nascido, como dificuldade respiratória, tremores e irritabilidade.

Amamentação

A risperidona é excretada no leite materno em pequenas quantidades. Embora o risco de efeitos adversos no lactente seja considerado baixo, deve-se ter cautela, especialmente em doses altas ou uso prolongado. O médico deve avaliar os riscos e benefícios do uso da risperidona durante a amamentação, com monitoramento de possíveis sinais de sedação excessiva no bebê.

Outros nomes comerciais

Zargus, Respidon, Riss

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